terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Os mistérios da Aura humana

No presente artigo pretendemos explicar como a Aura funciona, o que influencia a sua formação e vibração, bem como a influência que a própria Aura possui nas nossas vidas.

Sentimentos, pensamentos e a dieta da Aura humana

Após a leitura da 1ª parte deste artigo torna-se claro que nós podemos influenciar o mundo que nos rodeia, mas o oposto também se verifica, isto é, tudo o que nos rodeia, o que vemos, tocamos, ingerimos… influencia-nos de alguma forma, consciente ou inconscientemente e, por conseguinte, influencia o campo energético da nossa Aura.
A dieta, em geral, tem um efeito preponderante sobre a Aura humana, mas não nos referimos apenas aos alimentos que digerimos quotidianamente! Mais importante do que esses, o que ingerimos através dos nossos olhos e ouvidos, bem como os pensamos que “confecionamos” e consumimos, afetam significativamente a intensidade e a coloração da nossa aura.
Decerto já deve ter ouvido dizer a expressão “Nós somos o que comemos”, pois esta é uma afirmação bem real e verdadeira, uma vez que o nosso campo energético vai absorvendo a energia daquilo que comemos regularmente, daquilo que vemos e ouvimos regularmente, bem como daquilo que pensamos regularmente.
Tudo o que sejam excessos de energias inferiores ou negativas que consumemos, como excesso de carnes vermelhas, excesso de filmes e séries que retratem os actos violentos e negativos da humanidade, bem como o excesso de conversas e pensamentos depreciativos e negativos, irão afectar negativamente a vibração da nossa Aura. Por conseguinte, isso irá repercutir-se no nosso dia-a-dia, naquilo que atraímos, naquilo que somos…
É, portanto, de extrema importância prestar atenção ao que consumimos diariamente, para além do valor nutricional dos alimentos, pois quanto mais negativa for a nossa “alimentação” mais baixa será a nossa vibração e, por conseguinte, será esse o padrão energético que iremos atrair para as nossas vidas.

As vibrações da Aura humana

A vibração da sua Aura está relacionada com o seu estado físico, mental e espiritual.
A sua Aura poderá irradiar uma cor e brilho intensos, sempre que você se sentir feliz, abençoado, ou quando está, simplesmente, num estado mental positivo. Da mesma forma, a auto-valorização e a valorização dos demais faz intensificar a sua Aura, desencadeando, no seu coração, a emissão de uma vibração brilhante, em tons de rosa e dourado, sempre que sente essas emoções positivas.
Por outro lado, quando você se sente irritado, triste, deprimido, ansioso ou sente qualquer outro tipo de emoção negativa, a emissão vibracional da sua Aura contrai-se, diminui e a sua cor torna-se esbatida. A sua vibração perde o brilho, a vitalidade e o encantamento. Da mesma forma, a auto-desvalorização e a depreciação dos outros faz diminuir o brilho e tamanho da sua aura, impedindo-o de emitir uma energia harmoniosa e benéfica.

A Aura e o poder da atração

É possível comprovar o poder de atração e repulsão que os ímans naturais ou artificiais exercem, pois apesar de este não ser visível a olho nu, é, contudo, observado o efeito produzido. Da mesma forma, a Aura humana é responsável tanto pela atração como pela repulsão entre pessoas. Ora vejamos…
Entre os seres humanos a aura assume uma dimensão mais elevada em vibrações que vão além das cores e irradiação. Um bom exemplo é o que ocorre quando você percebe que não se sente bem ao lado de uma “determinada pessoa”, ou sente que não existe empatia, sem sequer conhecer a pessoa ou trocar uma palavra que seja! Ou, pelo contrário, sente uma inexplicável empatia por alguém que conhece pela primeira vez. Estas “coisas” que nos acontecem e que, normalmente, nós não sabemos explicar são, na realidade, trocas de energias que se dão ao nível energético da nossa Aura e que nos transmitem as sensações de atração ou de repulsa.
Estas sensações, promovidas pela nossa Aura, são normais e funcionam como uma espécie de selector natural que nos aproxima das pessoas que possuem uma vibração energética semelhante ou compatível e nos afasta das que possuem uma vibração energética mais baixa ou incompatível.

Erros Áuricos

Desacostumados a lidar com a linguagem áurica, cometemos, regularmente, um erro clássico. Quando algo nos aborrece, quando nos sentimos tristes ou frustrados, muitas vezes agimos por impulso, caímos em exageros e por vezes até fazemos coisas que, na realidade, não combinam com a nossa essência. Alguns assaltam o frigorífico, outros a garrafeira, muitos decidem ir às compras e existe até quem se refugie no sexo, enfim… somos humanos e errar sempre foi um caminho.
Na verdade, o que acontece a maior parte das vezes é que, ao sentirmo-nos mal surge uma enorme necessidade de evasão dessa sensação, de escape e de compensação emocional. Isso nos leva a procurarmos dar à nossa aura “aquilo” que está a faltar, mas como não sabemos o que é acabamos reféns dos nossos impulsos mais primários, isto é, agimos de acordo com a vibração que a nossa Aura possui nesse momento, por isso muitas vezes ouvimos dizer ou dizemos “foi um impulso do momento”.
Não é que seja errado comer, beber ou comprar aquilo que nos dá prazer! Devemos fazê-lo, sim, e regularmente! Devemos presentear-nos com algo que nos mime, comer aquele docinho sem culpas ou beber aquele segundo copo de um vinho fantástico que estava há anos guardado na garrafeira. Mas devemos fazê-lo com respeito por nós próprios, pela nossa essência, sem exageros, pois caso contrário sabemos que, de alguma forma, nos acabamos por arrepender ou sentir pior por acrescentar ainda mais um fardo de culpa ao sentimento do qual nos queríamos livrar.
Sentir-se mal, desanimado ou em baixo é normal mas não é o seu estado normal, lembre-se disso. Nesses momentos a sua energia fica diferente e a vibração da sua Aura altera-se, tornando-se distinta da sua essência. Uma vez que tudo o que nós vemos, ouvimos, tocamos e saborearmos consiste de pura energia e que, como já foi abordado no ponto anterior, a Aura é responsável pela atracção e repulsa energética que ocorre entre as pessoas e o seu entorno, quer dizer que nesses momentos nós não atraímos, nem nos sentimos atraídos, pelas mesmas coisas, isto é, pelas coisas que costumamos gostar quando nos sentimos bem.
Por esta altura você já deve estar a perceber a razão da existência de algumas das peças que decoram a sua casa e o seu guarda-vestidos! Não?
Portanto, e para que não reste qualquer dúvida, seja o que for que faça, coma, beba ou compre nessas alturas, será algo que apenas combina com a vibração que tem no momento e com a qual você próprio não gosta de se identificar (creio que ninguém gosta de se identificar com sentimentos negativos). Se gastar uma fortuna numa roupa o mais provável é que, passados alguns dias, nem sequer a vai gostar de vestir e ainda pergunta: onde é que eu estava com a cabeça quando decidi comprar isto??

Procure sempre respeitar a sua essência ;) e seja feliz!

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